quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Amor de carnaval

Carnaval se aproximava. Namoro recentemente rompido. Dona fulana chega pra nossa maluca da vez e convida para passarem o feriado em uma casa alugada em uma cidadezinha alugada no interior de Goiás. Topou na hora! Quem vai? Não sei. Alguns conhecidos e amigos de conhecidos. Sei que no final tinha por volta de 30 pessoas confirmadíssimas. Beleza! E lá se foram. A maluca da vez só conhecia a dona fulana. Ninguém mais. Mas carnaval sabe como é, né? Logo fez amizade com quase todo mundo. Uns chegaram no mesmo dia, outros chegariam apenas no dia seguinte. Arrumaram o quartinho bonitinho e lá se bandearam para o centro da cidadezinha. Muito, muito bom! Bebida, música, barulho, animação: era disso que ela estava precisando! Paqueras. Vários olhares trocados, mas um em especial. Porém era mais novo que ela. Achava que não valia a pena. Preconceito puro, concordo com você! Mas se ela achava assim, o que eu poderia fazer? Logo esqueceu do menino. Foi curtir a noite com as gurias. No dia seguinte o pessoal da casa resolveu fazer um churrasco em casa pro almoço. Coisa de sempre: meninas pra cozinha e meninos atrás de birita, carne, carvão, etc. Carninha assando, birita rolando solta, gente feliz, musiquinha improvisada. E lá se vai a troca de olhares novamente. Sol, piscina e mais olhares. Não resistiram no final das contas. Namorinho, carinhos... passaram o dia na piscina de casa. Namorinho na piscina é fogo certo (rs)! O negócio começa a pegar fogo quase no final do dia, dentro da piscina ainda. Na verdade acredito que só não derreteram na água por causa do fogo. O atrito começou a gerar certa desconfiança dos demais amigos. Resolveram então ir para o quarto. Já era quase 6 horas da tarde. Acreditem ou não: eles permaneceram no quarto até às 10 horas da noite ou mais! Ninguém se arrumava, ninguém trocava de roupa lá fora. As meninas todas de biquíni, canga ou toalha até essa hora da noite. Ainda bem que todos nós havíamos consumido uma quantidade de álcool suficiente para não sentir frio. Na verdade não sentíamos nada na condição que estávamos, né? Mas voltando à história: ela jura até hoje que passaram as 4 horas trabalhando em um assunto muito particular. Até hoje nossa amiga maluca da vez não conseguiu bater esse recorde. Algum de vocês consegue? Só algumas doses de Ypióca de limão, Montilla com coca-cola e cerveja pra dar conta disso mesmo!

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