domingo, 29 de agosto de 2010

Cada um tem o que merece... Será???

Pora, meu!!! Tem tanto tempo que não aparecemos aqui, ne?
Estamos bolando novas histórias fofoqueirísticas para voltarmos com força total...
Em breve mais fatos cabuloooooooosos...
Temos muito o que contar!!

domingo, 8 de novembro de 2009

Falando sério...




Vamos parar de falar abobrinha agora e falar um pouco sério.
Recebi um e-mail de uma amiga divulgando essa nova página da Google, que utiliza os mesmos mecanismos de buscas mundialmente já conhecidos, mas com alguns diferenciais:
- Utiliza fundo preto para poupar energia (bom pra gente, bom pro mundo);
- Planta árvores com base no número de acessos ao portal;

Se cada um fizer sua parte, nosso mundinho fica melhor...

Divulguem também!
E usem! Já coloquei em minha página inicial...

http://www.eco4planet.com/pt/

domingo, 1 de novembro de 2009

A fuga

Será que certas coisas só acontecem comigo?? Coisas macabras... É, meus amigos. Hoje a história é em primeiríssima pessoa. Essa eu mesma contarei. Ninguém mais. E chega de falar dos outros também, ou melhor, das outras! Hahahahaha
Dia desses conheci um carinha em um showzinho qualquer aí da cidade. Pois bem. Ficamos. Mas sabe quando o arrependimento bate? Então. Bateu. Tentei fugir dele assim como o diabo foge da cruz, mas não tinha como. Ele sempre me achava, sempre ia atrás de mim. Oh grude do caramba!!! Não podia nem ir ao banheiro sozinha. Só faltou ele querer entrar pra ver se eu estava realmente mijando! Puta que pariu! Resolveu ir embora antes do show terminar, pro meu alívio e das queridinhas que estavam comigo, minhas cúmplices de fuga. (:D) O problema é que fiz a besteira de dar o número do meu telefone, pois eu havia perdido meu aparelho de celular naquele dia e ele pediu pra ligar pra ver se alguém atendia, aqueles procedimentos básicos. Claro que não achei, né?! Roubaram! (“Peeeeeeeeeeeeeedroooooooooooo, devolve meu chip!!!!!!!!!! Eu quero meu chip, Pedrooooo! Meu chiiiiiiiiiiiiip!”) Calma, galera! Não fui eu a autora dessa façanha. Isso aconteceu em São Paulo, eu acho. É apenas ilustrativo. Rs. Mas voltando ao assunto, ele ficou com o número do meu telefone. Ligou durante quase um mês inteiro, dia sim, dia não... Hora eu atendia, hora não. Chegou o dia dum outro showzinho na cidade e acabei dizendo que não daria pra sair com ele porque eu iria ao tal show. A criatura num falou que ia lá também? Eu bem que duvidei pois os dois shows tinham estilos totalmente diferentes.
Agora começa a história de hoje... hahahaha
Fui mais cedo com minha irmã e cunhado. Comemos um dog e voltamos para o carro, esperando a hora de entrar no show. Papos, gargalhadas e... puf! Telefone toca e quem era? Isso mesmo, a criatura lá de cima... Nãooooooooooo, da história de cima, crianças! Não lá de cima, do céu... Alouuuuu... Pois é... A criatura ligou dizendo que estava chegando. Como eu não tinha muita escolha, marcamos de nos encontrar em certo lugar. E eu estava sem meus óculos, e eu não lembrava direito da cara da criatura, mas nos reconhecemos. E o arrependimento veio novamente, mas ainda assim resolvi ir em frente. Minha irmã e cunhado resolveram entrar e fomos junto com eles, mas quando estamos bem na frente do portão, a criatura fala pra gente entrar que ele vai já, cumprimenta um conhecido da segurança e... Some! É... Por um certo período de tempo fiquei torcendo para não encontrá-lo mais. E coloque certo período de tempo mesmo, mais de uma hora! Fique lá perto da mana e cunhado, só curtindo as musiquinhas que tocaram antes do show, quando de repente o telefone toca e... Sim... Era ele... Já que eu estava na chuva mesmo, resolvi me molhar. Ficamos novamente, curtimos o show e o cara começa a ficar impaciente... Devia ser pra me levar pra cama, pro carro, pro matagal... Só pode, gente, pois até um breguíssimo e ridículo “I Love you”, seguido de “eu te amo” eu escutei dele. Me bateu um desespero total, claro! Queria me livrar dele de qualquer forma!!! Mas por dentro eu estava quase me mijando de tanta vontade de rir!!! Hahahahahahahahahahahaha... Como que alguém tem a capacidade física e emocional de falar um “eu te amo” em um segundo encontro? Só pode ser louco. Foi só isso que pensei. O show estava ótimo, mas nunca torci tanto para que acabasse logo. Quando a banda estava se despedindo do público ele me puxou pra ir embora. Queria que eu fosse embora com ele. Claro que eu não iria, né? Já estava pintando até medo do cara!! Hahahahahaha... Eu disse a ele que estava com a chave de casa e que tinha que ir junto com minha hermana. Mesmo assim ele insistia, dizendo que eu ia no carro com ele e minha irmã com o noivo dela e que a gente chegaria juntos. Mas quando saímos pro estacionamento, a criatura veio com o papo que não lembrava onde estava o carro, saiu procurando feito um doido pelo estacionamento, sem senso nem da direção onde havia estacionado... Baixei a cabeça para atender o celular, pois minha irmã estava ligando pra saber onde eu estava, pois já tinha sinalizado que voltaria com ela. Disse que estava próxima do carro deles e que iria pra lá esperar. Quando desliguei, para o meu total alívio, o cara tinha sumido da minha vista! Corri para o carro do meu cunhado, que estava quase na saída do estacionamento e lá fiquei esperando. Minha irmã e meu cunhado chegaram e eu disse que o tal havia perdido o carro. Ainda liguei pra saber onde ele estava, mas graças aos deuses do Olimpo, deu desligado ou fora da área. Só entrei no carro, mandei uma mensagem dizendo que estava indo embora e fomos pra casa!!!
Deve estar procurando o carro até agora, pois não me ligou mais... Ainda bem, né? Afeeeeeeee! Esse daí nunca mais!!


Ass.: Sharon

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Dona morte queria nos visitar

Vou contar agora uma historinha de medo... Aliás... De pânico, de pavor, de devoção. Acho que nunca rezamos tanto em tão pouco tempo...
Tudo aconteceu no dia em que fomos todas juntas (nossa primeira viagem juntas depois de quase 100 anos de amizade) para o Rio de Janeiro. Uma empolgação lastimável! Parecíamos adolescentes! Fomos em quatro no mesmo vôo de 1 hora e pouquinho. As outras encontraríamos lá na Cidade Maravilhosa. Conseguimos até marcar 3 poltronas uma do lado da outra. Então... Nos encontramos no aeroporto. Uma festa! Fotinha aqui, fotinha ali. Fomos pra sala de embarque. Devíamos ser as primeiras a ir pra sala de embarque, aliás. Que demora! Enfim chamaram nosso vôo e lá fomos para aquela imensa fila até entrar no avião. Mais fotinhas dentro do avião, claro! E decolamos! Fazíamos mil planos dentro do avião: quando chegar lá isso, depois aquilo, etc e tal.
Mas, com uns 10 minutos de vôo, começou o desespero. O avião deu uma chacoalhada que puta que pariu!! Mas tudo bem. Uma olhou pra outra com aquela cara de “o que está acontecendo?”. Depois disso veio aquela voz super simpática do piloto, dizendo que estávamos sofrendo uma “pequena turbulência”, que era para todos permanecerem sentados, etc. E lá veio outra sacudida! Mais forte que a primeira. Tá... Nos demos as mãos... Os pensamentos já foram em Deus, nos filhos, vai passando um filme do caramba nas nossas cabeças... E o avião balançando... De repente a louca maluca escrota do meu lado grita: “Ahhhhhhhh! O avião tá caindo!” Sinceramente? Eu só olhei pro lado e... Puta que pariu!!!!!!!! A porra do avião estava caindo, com o caralho do bico pra baixo!!! O filme foi avançando mais depressa... e apertávamos mais as mãos... Os olhos cheios de lágrimas já... E meu filho??? Vão cuidar dele direitinho? Quem que vai ao nosso velório? Mas será que vai ter velório? Gente... Que coisa mais esquisita é essa!!! Nessa hora os pés já estavam dando dó, uma rezando do meu lado, a outra chorando, e eu olhava pra outra lá do outro lado do avião, com a maior cara de sonsa, na maior naturalidade, lendo revista... Caraca!! Deu vontade de socar a cara dela!!! A gente quase fazendo sujeira nas calças e ela lendo revista. Mas tudo bem... Passou a pior parte... O avião voltou ao normal... A lindona da janelinha queria fechar para não ver o avião caindo, mas eu pedi pra deixar aberta pois precisava ver o que estava acontecendo... Mandei ficar quieta e fechar os olhinhos... Simples, né? Rs
Tá... Mas não acabou aí... Depois de quase ver a Dona Morte das histórias em quadrinhos vir nos pegar, pedimos uma água... A da janelinha estava passando mal. Queria vomitar, mas não queria levantar... Vai que volta a chacoalhar?? Mas lá vem a comissária de bordo, elengatérrima, com aquele sorriso formidável: “Calma! Isso não foi nada! Já tivemos situações piores.” Caracassssss... Problema dela que já teve situação pior! Pra gente a gente ia morrer e a gente queria água. Posso passar mal? Dá licença?
Nunca uma hora passou tanto pra acabar! Eu olhava no relógio a cada 5 minutos! Acho que sobrevoamos a cidade do Rio de Janeiro por uns 30 minutos. Mas graças a Deus “só” aconteceu isso. Chegamos em “paz”, bebemoramos nossa vida na Cidade Maravilhosa, curtimos o que pudemos do final de semana e voltamos à nossa terrinha para poder criar esse blog e contar para nossos leitores os nossos dramas e nossos traumas...
É isso! Até a próxima!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Amor de carnaval

Carnaval se aproximava. Namoro recentemente rompido. Dona fulana chega pra nossa maluca da vez e convida para passarem o feriado em uma casa alugada em uma cidadezinha alugada no interior de Goiás. Topou na hora! Quem vai? Não sei. Alguns conhecidos e amigos de conhecidos. Sei que no final tinha por volta de 30 pessoas confirmadíssimas. Beleza! E lá se foram. A maluca da vez só conhecia a dona fulana. Ninguém mais. Mas carnaval sabe como é, né? Logo fez amizade com quase todo mundo. Uns chegaram no mesmo dia, outros chegariam apenas no dia seguinte. Arrumaram o quartinho bonitinho e lá se bandearam para o centro da cidadezinha. Muito, muito bom! Bebida, música, barulho, animação: era disso que ela estava precisando! Paqueras. Vários olhares trocados, mas um em especial. Porém era mais novo que ela. Achava que não valia a pena. Preconceito puro, concordo com você! Mas se ela achava assim, o que eu poderia fazer? Logo esqueceu do menino. Foi curtir a noite com as gurias. No dia seguinte o pessoal da casa resolveu fazer um churrasco em casa pro almoço. Coisa de sempre: meninas pra cozinha e meninos atrás de birita, carne, carvão, etc. Carninha assando, birita rolando solta, gente feliz, musiquinha improvisada. E lá se vai a troca de olhares novamente. Sol, piscina e mais olhares. Não resistiram no final das contas. Namorinho, carinhos... passaram o dia na piscina de casa. Namorinho na piscina é fogo certo (rs)! O negócio começa a pegar fogo quase no final do dia, dentro da piscina ainda. Na verdade acredito que só não derreteram na água por causa do fogo. O atrito começou a gerar certa desconfiança dos demais amigos. Resolveram então ir para o quarto. Já era quase 6 horas da tarde. Acreditem ou não: eles permaneceram no quarto até às 10 horas da noite ou mais! Ninguém se arrumava, ninguém trocava de roupa lá fora. As meninas todas de biquíni, canga ou toalha até essa hora da noite. Ainda bem que todos nós havíamos consumido uma quantidade de álcool suficiente para não sentir frio. Na verdade não sentíamos nada na condição que estávamos, né? Mas voltando à história: ela jura até hoje que passaram as 4 horas trabalhando em um assunto muito particular. Até hoje nossa amiga maluca da vez não conseguiu bater esse recorde. Algum de vocês consegue? Só algumas doses de Ypióca de limão, Montilla com coca-cola e cerveja pra dar conta disso mesmo!